sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Richard Dawkins - A Raiz de Todo o Mal - Parte 3-6

Drauzio Varella fala sobre ser ateu

Parte do audio de uma palestra onde o Dr. Drauzio Varella responde a um questinamento sobre religiosidade e o fato de ser ateu.

Richard Dawkins - Fé e Ciência

A Incrível Máquina Humana - Meditação Budista estudada cientificamente (Natgeo)

Programa: A Incrível Máquina Humana
(Meditação Budista estudada cientificamente)
Produção National Geographic
Data: 14/10/2007

O CORPO HUMANO

Sabemos como somos por dentro? mira este video y podr�s observar la maravilla del ser humano

Ballet mecanique (1924) Fernand Leger - Part 2

TOM ZÉ - Politicar

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Vila Itororó histórias de apropriação e posse parte 1

Produzido e dirigido por Aline Fernandes, Daniel Betting e Patricia Moraes, o video documentário "Vila Itororó -- Histórias de Apropriação e Posse", com duração de 45 minutos, conta o drama dos moradores de um cortiço no bairro do Bexiga que está para ser desapropriado e transformado em centro cultural, pela Prefeitura de São Paulo.
O filme foi produzido como trabalho de conclusão de curso e obteve nota dez "com louvor" da banca examinadora. Da Universidae Paulista - Unip, Campus Cidade Universitária em 2006.
http://www.vilaitororo.blogspot.com/

Crazy Multi-Input Touch Screen

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Escola tradicional X Summerhill School

A diferença entre escolas tradicionais e a libertária mais famosa do mundo: Summerhill School, em Suffolk, Inglaterra, fundada por A.S. Neill.

Música: True Colors, de Cindy Lauper

Visite o site oficial da escola:
www.summerhillschool.co.uk

domingo, 23 de agosto de 2009

EDITAIS DE CULTURA POPULAR 2009(CASSIO BRANCALEONE ENVIA)

Conheça os editais de seleção pública do Ministério da Cultura no campo da cultura popular que estão com inscrições abertas:

Prêmio Culturas Populares 2009
Prêmio de R$ 10 mil a Mestres e Mestras dos Saberes, e Grupos e Comunidades tradicionais. Se você conhece algum mestre, mestra ou grupo de cultura popular, ajude-os a fazer a inscrição.
Inscrições até 28 de agosto.

Saiba mais em http://www.cultura.gov.br/site/2009/07/15/premio-culturas-populares-2009-mestra-dona-izabel/

Concurso Sílvio Romero 2009

Prêmio de até R$ 13 mil a monografias sobre cultura popular e folclore brasileiro.
Inscrições prorrogadas até 31 de agosto
Saiba mais em http://www.cultura.gov.br/site/2009/08/06/concurso-silvio-romero-2009/

Bolsa de Produção Crítica sobre as Interfaces dos Conteúdos Artísticos e Culturas Populares
Bolsa com valor total de R$ 30 mil para projetos de reflexão crítica sobre arte e cultura popular brasileira.
Inscrições até 14 de setembro

Saiba mais em http://www.cultura.gov.br/site/2009/08/04/bolsa-de-producao-critica-sobre-as-interfaces-dos-conteudos-artisticos-e-culturas-populares/
Ajude-nos a divulgar essas seleções públicas repassando essa mensagem para suas listas de e-mail.

Conheça os editais de seleção pública do Ministério da Cultura acessando www.cultura.gov.br/editais.
Caso deseje continuar recebendo informações sobre editais voltados para Cultura Popular, envie um e-mail para editais@cultura.gov.br
Observatório dos Editais – Ministério da Cultura

Provocações - Dalmo de Abreu Dallari - parte 3 de 6

Provocações - Dalmo de Abreu Dallari - parte 2 de 6

Dalmo de Abreu Dallari nasceu em Serra Negra e formou-se pela Faculdade de Direto da USP (São Francisco). Foi professor titular, nessa Faculdade, de Teoria Geral do Estado, passando depois a Diretor. Foi presidente da Comissão de Justiça e Paz, na época mais aguda da ditadura. Dedicou grande parte de suas atividades à defesa dos indígenas brasileiros.
Ministrou cursos de Direito Público na Universidade de Paris. Foi Secretário dos Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo na gestão Luíza Erundina. No mês de agosto de 2007 recebe o título de Professor Emérito da Universidade de São Paulo. É advogado, professor titular aposentado da Faculdade de Direito da USP, membro da Comissão Internacional de Juristas.

Projeto "100 Anos Sem Euclides da Cunha"

Vídeo institucional do Projeto "100 Anos Sem Euclides" (UFRJ/UERJ). Acesse o site oficial do projeto: www.projetoeuclides.iltc.br

Direitos Humanos (Parte 2)

Direitos Humanos (Parte 1)

O vídeo tem como temática a questão dos Direitos Humanos, buscando conceituá-lo, delimitar sua abrangência, apresentar ações e desmistificar alguns pontos que envolvem tal conceito.

Entrevistas de: Celso Lafer, Rita Braun, Dalmo Dallari e Rose Nogueira.

Roteiro: Marcelo Caetano
Direção: Kiko Goifman
Co-Direção: Marcelo Caetano e Julio Taubkin
Fotografia: Julio Taubkin
Som: Patricio Salgado e Pedro Marques
Editor: Julio Taubkin
Coordenação do Projeto: Eduardo Bittar
Assistentes: Denise Carvalho e Gorete Marques

Produção: PALEOTV
Créditos: PALEOTV e ANDHEP
Apoio: Comissão Teotônio Vilela (CTV) e Núcleo de Estudos da Violência
da USP (NEV/USP)

Financiado por: Fundação Ford

“flash mob die in” - Contra energia nuclear, pessoas simulam estar mortas no asfalto- GREENPEACE



Nas cidades de Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro, exatamente às 10h deste sábado, o promove uma GreenpeaceFlashmob - mobilização relâmpago - na qual as pessoas vão deitar no asfalto e fingir estar mortas.

O objetivo da mobilização é protestar contra a parceria entre França e Brasil na área de energia nuclear.

O evento, que ganhou o apelido “flash mob die in”, por conta da morte coletiva simbólica, é reconhecido pela própria organização como “o primeiro flash mob do Greenpeace no Brasil”.

Pelo visto, parece ser uma nova forma de protesto a ser usada pela organização internacional para defender as causas ambientais.

Moda em todo o mundo, a flashmob se baseia na mobilização coletiva, aparentemente casual e espontânea. Nos tempos de “febre”, muitos cruzamentos, espaços públicos e até lojas de departamento eram invadidas por dezenas ou mesmo centenas de pessoas com atitudes coreografadas.

Quantas pessoas deitam no asfalto hoje? Você vai?

Pontos de encontro:
São Paulo - Lado de fora da estação do METRÔ BRIGADEIRO
Rio de Janeiro - Lado de fora da estação do metrô da Carioca (Av. Chile)
Salvador - Na frente do Colégio Sartre Coc da Graça


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ATOPIAS E TECNOLOGIAS COMUNICATIVAS DO HABITAR (4ª REVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO)

Apresentação do artigo do professor doutor Massimo Di Felice da ECA - USP "ATOPIAS E TECNOLOGIAS COMUNICATIVAS DO HABITAR" da revista MSG Nº1 - Ano 1.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Minotauromaquia - PICASSO - STRAVINSKY

un film surrrrealiste sur le monde de Picasso avec la musique de stravinsky
Dir. Juan Pablo Etcheverry

Filosofia para todos! - Diego Fernandes

Um programa de filosofia não apenas para estudantes e professores de filosofia, mas para todos os que desejarem ampliar seu conhecimento e viver bem sua própria vida. Como disse Aristóteles "Uma vida não questionada não merece ser vivida!" COntato: diegofernandes.blogspot.com

domingo, 16 de agosto de 2009

Escola Itinerante - MST - Trabalho da Disciplina Organização da Escola Básica - FACED - UFRGS

Vídeo de encerramento produzido para o trabalho final da disciplina Organização da Escola Básica (EDU 03024), dos cursos de licenciatura da UFRGS (FACED).
Agradecimentos a todo pessoal do acampamento Jair Antônio da Costa - Nova Santa Rita - RS, educadores e alunos da Escola Itinerante Che Guevara.

GRUPO: Moisés, Priscila e Yuri.

Data da Visita: 22/05/2009

Brasil: MST e a Escola Nacional Florestan Fernandes

Reportagem: Daniel Zanini H.
Imagens e edição: Karine Batista

O Lixo Nosso de Cada Dia

Você produz em média 1 kg de lixo por dia.
E muitas vezes esse lixo produzido continua no planeta por muito mais tempo que você.

Embalagens plásticas 450 anos
Alumínio 200 à 500 anos
Aço 100 anos
Embalagens PET 100 anos
Tecido 100 à 400 anos
Vidro 4000 anos

Como seria o mundo se todas as pessoas consumissem como você?

Faça sua parte.

Reduza seu consumo.
Reutilize quando puder.
Recicle sempre.

3ª PARTE - BBC - A Máquina do Fim do Mundo 2008 LHC - CERN Part 3/6 LEGENDADO PT BR

BBC - A Máquina do Fim do Mundo 2008 LHC - CERN Part 2/6 LEGENDADO PT BR

FISICA CUANTICA UNIVERSOS PARALELOS

Si es cierto resulta fascinante, pero... ¿hasta que punto han llegado ahi de forma cientifica? quiza asuman demasiadas hipotesis iniciales

Universos paralelos 2

Milton Santos X Globalização (MÚSICA DE VILLA LOBOS - TRENZINHO CAIPIRA)

A visão de Santos sobre a sociedade dita globalizada.

Milton Santos: Esperança (1 de 10) Primeira parte do documentário sobre Milton Santos, de Silvio Tendler.

Paulo Freire: MST e a Busca da Autonomia.(MARCHAS SÃO ANDARILHAGENS HISTÓRICAS PELO MUNDO)

Paulo Freire em uma de suas últimas entrevistas, mencionando a esperança nas marchas progressistas

Trailer Dom Helder Camara - O Santo Rebelde

Trailer do Filme Documentário Dom Helder Camara - O Santo Rebelde, produzido pela produtora Cor Filmes (www.corfilmes.com.br) e dirigido por Erika Bauer (www.corfilmes.com.br/osantorebelde/dire tora.html).

Cooperifa Parte 1 - Sarau da Cooperifa gravado em abril de 2008 pela 5 Mentes Produções!

Zagati Parte 01

José Luiz Zagati, 52 anos, catador de sucata por profissão. E entre um papelão e outro foi achando pedaços de filmes e de projetores velhos. Com o tempo, foi montando um pequeno cinema (Mini Cine Tupy) na garagem de sua casa, onde aos domingos projeta filmes para a comunidade de Taboão da Serra. Hoje, ainda leva a muitos, a arte esquecida nos lixões da grande cidade.

NIETZSCHE ZARATUSTRA

"Los Ultimos dias de Nietzsche en Turin" DVD de la pelicula brasileña que narra los ultimos dias de este importante fiolosofo.

lanterna dos afogados - cassia eller - franco zampari (1996)

Pálido Ponto Azul

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

JORNAL DA APEOESP - n 386

Paulo Freire Reorientacao Curricular (FORMAÇÃO PERMANENTE DA EDUCADORA, PENSAR A PRÁTICA,AUTONOMIA)

PAULO FREIRE e a AUTONOMIA DO SER

Mafalda y el pensamiento de Mao Tse Tsung

Mafalda -ESCUELA - La pelicula de Mafalda (Parte 1 de 3) (1973)

Charlie Brown - Menininha ruiva

Paulo Freire em um minuto - CARTUM ANIMADO DO PROF. PAULO GHIRALDELLI

Cartum do filósofo Paulo Ghiraldelli Jr expõe em um minuto o "método Paulo Freire".

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire - By Coimbra Jones

Educação Sexual - TV Universitária - Parte I

Entrevista com a Psicoterapeuta Regina Sanchez sobre sexualidade na adolescência. TV Universitária da Faculdade São Judas. 2006. www.reginasanchez.com.br

Discurso do Prof. Dr. Antonio Candido (SOBRE A EDUCAÇÃO E PROFESSORES)

Discurso do Prof. Dr. Antonio Candido, proferido em 23/08/2006 em agradecimento aos alunos do curso de Letras noturno (UNICAMP 2002) pelo convite para ser o patrono da turma.

PNE - Conferência Nacional de Educação - SALTO PARA O FUTURO - Edição Especial (PARTE 1)

Programa exibido no dia 24/04/2009

A Edição Especial: Conferência Nacional de Educação, a ser veiculada no programa Salto para o Futuro/TV Escola no dia 24 de abril de 2009, pretende colocar em debate a importância
de uma ampla participação da sociedade e, em particular de estudantes, professores, gestores, pais, movimentos sociais e conselhos de educação, nesta conferência que, em 2010, será um fórum democrático para se debater e apresentar propostas para melhorar a Educação
brasileira em todas as etapas da escolaridade
e modalidades de ensino. O consultor desta edição especial, Luiz Fernandes Dourado, elaborou o texto a seguir, em que expõe o processo de organização da Conferência Nacional de Educação Conae e apresenta suas principais temáticas, os desafios propostos e outros aspectos relevantes deste grande movimento que
pretende envolver os mais diversos segmentos
da sociedade brasileira.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Rede Pardal - AGROECOLOGIA

Programa Semeando Agroecologia

O projeto Semeando Agroecologia tem como objetivo fortalecer a agricultura familiar, mas tendo como preocupação a preservação do meio ambiente.

O Programa está sendo desenvolvido no Rio Grande do Norte nos municípios de Touros, São Miguel do Gostoso, Pedra Grande, Apodi, Mossoró, Upanema, Caraúbas, Governador Dix-Sept Rosado, Baraúna, Campo Grande e Janduis.

Mais Informações no site: www.redepardal.org.br

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA - Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais

Reafirmando o direito à educação de todos os indivíduos, tal como está inscrito na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, e renovando a garantia dada pela comunidade mundial na Conferência Mundial sobre a Educação para Todos de 1990 de assegurar esse direito, independentemente das diferenças individuais.

Relembrando as diversas declarações da Nações Unidas que culminaram, em 1993, nas Normas das Nações Unidas sobre a Igualdade de Oportunidades para as Pessoas com Deficiência, as quais exortam os Estados a assegurar que a educação das pessoas com deficiência faça parte integrante do sistema educativo.

Notando com satisfação o envolvimento crescente dos governos, dos grupos de pressão, dos grupos comunitários e de pais, e, em particular, das organizações de pessoas com deficiência, na procura da promoção do acesso à educação para a maioria dos que apresentam necessidades especiais e que ainda não foram por ela abrangidos; e reconhecendo, como prova desde envolvimento, a participação activa dos representantes de alto nível de numerosos governos, de agências especializadas e de organizações intergovernamentais nesta Conferência Mundial.

1.
Nós delegados à Conferência Mundial sobre as Necessidades Educativas Especiais, representando noventa e dois países e vinte cinco organizações internacionais, reunidos aqui em Salamanca, Espanha, de 7 a 10 de Julho de 1994, reafirmamos, por este meio, o nosso compromisso em prol da Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e a urgência de garantir a educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais no quadro do sistema regular de educação, e sancionamos, também por este meio, o Enquadramento da Acção na área das Necessidades Educativas Especiais, de modo a que os governos e as organizações sejam guiados pelo espírito das suas propostas e recomendações.

2.
Acreditamos e proclamamos que:

• cada criança tem o direito fundamental à educação e deve ter a oportunidade de conseguir e manter um nível aceitável de aprendizagem,
• cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias,
• os sistemas de educação devem ser planeados e os programas educativos implementados tendo em vista a vasta diversidade destas características e necessidades,
• as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas se devem adequar através duma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro destas necessidades,
• as escolas regulares, seguindo esta orientação inclusiva, constituem os meios capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos; além disso, proporcionam uma educação adequada à maioria das crianças e promovem a eficiência, numa óptima relação custo-qualidade, de todo o sistema educativo.

3.
Apelamos a todos os governos e incitamo-los a:
• conceder a maior prioridade, através das medidas de política e através das medidas orçamentais, ao desenvolvimento dos respectivos sistemas educativos, de modo a que possam incluir todas as crianças, independentemente das diferenças ou dificuldades individuais,
• adoptar como matéria de lei ou como política o princípio da educação inclusiva, admitindo todas as criança nas escolas regulares, a não ser que haja razões que obriguem a proceder de outro modo,
• desenvolver projectos demonstrativos e encorajar o intercâmbio com países que têm experiência de escolas inclusivas,
• estabelecer mecanismos de planeamento, supervisão e avaliação educacional para crianças e adultos com necessidades educativas especiais, de modo descentralizado e participativo,
• encorajar e facilitar a participação dos pais, comunidades e organizações de pessoas com deficiência no planeamento e na tomada de decisões sobre os serviços na área das necessidades educativas especiais,
• investir um maior esforço na identificação e nas estratégias de intervenção precoce, assim como nos aspectos vocacionais da educação inclusiva,
• garantir que, no contexto duma mudança sistémica, os programas de formação de professores, tanto a nível inicial com em serviço, incluam as respostas às necessidades educativas especiais nas escolas inclusivas.

4.
Também apelamos para a comunidade internacional; apelamos em particular:

• aos governos com programas cooperativos internacionais e às agências financiadoras internacionais, especialmente os patrocinadores da Conferência Mundial de Educação para Todos, à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), ao fundo das Nações Unidas para a Infância, (UNICEF), ao Programa de Desenvolvimento da Nações Unidas (PNUD), e ao Banco Mundial:
- a que sancionem a perspectiva da escolaridade inclusiva e apoiem o desenvolvimento da educação de alunos com necessidades especiais, como parte integrante de todos os programas educativos;

• às Nações Unidas e às suas agências especializadas, em particular à Organização Internacional do Trabalho (OIT), à Organização Mundial de Saúde (OMS), UNESCO e UNICEF:
- a que fortaleçam a sua cooperação técnica, assim como reenforcem a cooperação e trabalho, tendo em vista um apoio mais eficiente às respostas integradas e abertas às necessidades educativas especiais;

• às organizações não-governamentais envolvidas no planeamento dos países e na organização dos serviços:
- a que fortaleçam a sua colaboração com as entidades oficiais e que intensifiquem o seu crescente envolvimento no planeamento, implementação e avaliação das respostas inclusivas às necessidades educativas especiais;

• à UNESCO, enquanto agência das Nações Unidas para a Educação:
- a que assegure que a educação das pessoas com necessidades educativas especiais faça parte de cada discussão relacionada com a educação para todos, realizada nos diferentes fóruns;
- a que mobilize o apoio das organizações relacionadas com o ensino, de forma a promover a formação de professores, tendo em vista as respostas às necessidades educativas especiais;
- a que estimule a comunidade académica a fortalecer a investigação e o trabalho conjunto e a estabelecer centros regionais de informação e de documentação; igualdade, a que seja um ponto de encontro destas actividades e um motor de divulgação e do progresso atingido em cada país, no prosseguimento desta Declaração;
- a que mobilize fundos, no âmbito do próximo Plano a Médio Prazo (1996-2000), através da criação dum programa extensivo de apoio à escola inclusiva e de programas comunitários, os quais permitirão o lançamento de projectos-piloto que demonstrem e divulguem novas perspectivas e promovam o desenvolvimento de indicadores relativos às carências no sector das necessidades educativas especiais e aos serviços que a elas respondem.

5.
Finalmente, expressamos o nosso caloroso reconhecimento ao Governo de Espanha e à UNESCO pela organização desta Conferência e solicitamo-los a que empreendam da Acção que a acompanha ao conhecimento da comunidade mundial, especialmente a fóruns tão importantes como a Conferência Mundial para o Desenvolvimento Social (Copenhaga, 1995) e a Conferência Mundial das Mulheres (Beijin, 1995).

Aprovado por aclamação, na cidade de Salamanca, Espanha, neste dia, 10 de Junho de 1994.

FONTE : http://www.educacaoparatodos.org/documents/declaracao_salamanca.doc

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Tecnologia Israelense - Incrível a simplicidade dessa tecnologia contra incêndios

CONSTRUYA SU CASA "Ruca L Hue"

Superadobe - Programa Habitats

Depoimento Marcos Palmeira sobre o Ecocentro IPEC

banheiro seco "HUMUS SAPIENS"

Conheça o "Húmus Sapiens"!

O Ecocentro IPEC foi uma das instituições finalistas do Prêmio Tecnologia Social 2005, promovido pela Fundação Banco do Brasil.

O Ecocentro teve duas tecnologias selecionadas para a final: o Sanitário Compostável, apelidado de "Húmus Sapiens", e o sistema de captação e armazenamento de água da chuva, utilizado no instituto.

Como prêmio, foram produzidos videos e folhetos sobre as tecnologias finalistas, mostrando o funcionamento e soluções apresentadas por cada tecnologia.

Banheiro Seco - economia de Água, saneamento transformador - parte 1

Produtores ecológicos de Garopaba e moradores urbanos de Florianólis mostram a alternativa que poupa água e transforma dejetos em adubo orgânico

Introdução à Permacultura

(MÃOS) MANOS RUPESTRES

Pindorama - outra versão da história da ocupação do Brasil

Pesquisa de Antropologia Simétrica sobre a redeprática do etanol, realizada pelo PET Ciências Sociais da Unesp de Araraquara

Slideshow de imagens feitas em visita ao corte de cana no município de Guaira-SP referentes à pesquisa de Antropologia Simétrica sobre a rede prática do etanol, realizada pelo PET Ciências Sociais da Unesp de Araraquara.

mito da caverna - Platão

Pierre Lévy no Roda Viva (08/01/01)

Dance monkeys, dance (portuguese version from Brazil)

POEIRA DAS ESTRELAS - PARTE 02 - FANTASTICO - GLOBO

[8] Planeta Tierra - Selvas [Parte 1]

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

De Frente pro Crime -POR MP4 - AUTORIA DE JOÃO BOSCO

Paris 1968 2006 Manifestations

Mai 68

The Beatles - Don't Let Me Down (1969)

Olhares sobre a arte pública – grafite x pichação: diferenças e semelhanças

Priscila Anversa
E.E.B. Aldo Câmara da Silva
São José - SC


A proposta consistiu em abordar o movimento Hip-hop e seus segmentos, direcionando às artes visuais. Foi proposto um olhar para a arte pública da cidade, dando enfoque ao grafite.

O projeto atendeu aos alunos da sexta série do Ensino Fundamental da E.E.B. Aldo Câmara da Silva.

As crianças (e a comunidade em geral) prestigiam pouco o grafite, porque o que se encontra nos muros, ainda é pichação. É importante conhecer e refletir sobre a cultura visual de seu contexto, possibilitando a diferenciação entre pichação e grafite.

A partir de um diagnóstico realizado por meios de aulas de observação, percebi que os alunos da rede estadual têm como metodologia os Parâmetros Curriculares de Santa Catarina, fundamentando as quatro modalidades artísticas. O conteúdo de música estava sendo ministrado pela professora de sala, e a partir da observação, propus trabalhar com o Hip-hop. Além de ser algo que lhes interessa, é importante conhecer os fundamentos e as origens, e a partir disto, traçar novos conceitos e elaborar produção plástica.

A Arte-educação posicionou os adolescentes para que, além de conhecerem as origens de algo que lhes agrada (hip-hop e grafite), apreciassem os princípios deste tipo de manifestação artística, observando aquilo que está a sua volta (arte urbana) com um olhar mais crítico e possibilitando a diferencianção de grafite e pichação.

A proposta foi mediada pela Abordagem Triangular, de Ana Mae Barbosa, que propõe a contextualização, o fazer artístico e a leitura visual, sem ordem para trabalho, mas com um objetivo a alcançar, que culminou na produção do grafite no muro da escola.

Diferenciar o grafite da pichação foi fundamental para que os alunos desconstruíssem a visão que têm de que grafite é pichação, produzindo uma nova idéia, provida de reflexões sobre arte contemporânea; deste modo, estavam capacitados para construir conceitos e imagens para realizar o grafite no muro.

“... Olhar os muros, descobrir os lugares... há uma diferença fundamental dos artistas da cidade com a intervenção urbana de pessoas que estão fazendo qualquer coisa”. (RAMOS, 1994).

O processo

Introduzi um histórico do RAP, explicando-lhes a origem tanto do hip-hop, quanto do break e do grafite, que estão no mesmo segmento. Os alunos estavam bastante atentos, porque o assunto parecia ser do interesse de todos. Descobriram coisas que desconheciam, como o significado da palavra RAP (rhythm and poetry – ritmo e poesia), e a origem jamaicana (enquanto pensavam ser americana), e também o significado da palavra “mc” (mestre de cerimônia). Quando chegou a vez de falar sobre grafite, comecei a fazer perguntas instigando que participassem. Além de explicar a origem do grafite e como se deu no Brasil, questionei a diferenciação entre pichação e grafite; as respostas foram as que eu esperava, ou seja, todos falaram não tinha diferença, ou não sabiam qual era. Perguntei também onde encontrávamos grafite em nossa comunidade, e todas as referências que eles me deram foram aquelas que mais tarde, eles mesmos concluiriam que não se tratava de grafite, e sim pichação.

Ao final da aula, pedi para que eles observassem a cidade e trouxessem referências de grafite para a próxima aula.

Na aula seguinte, eu trouxe um vídeo sobre a vida do artista Keith Haring. Antes de começar, falei sobre o artista e pedi para que prestassem bastante atenção na produção dele, que vai além do grafite. Comentamos, também, sobre os locais que se encontra grafite em nossa cidade. A maioria deu referências de pichação, e não grafite.

Ao término do documentário, conversamos sobre os aspectos observados. Logicamente, muitos não deglutiram facilmente o que assistiram, julgando certos desenhos e pinturas como feios; porém, todos eles concordaram que Keith Haring fazia obras com significado e tinha um estilo próprio, mesmo nas esculturas e tatuagens. Eles perceberam que muitas obras “falam” dos problemas sociais, e lembraram de um momento no filme em que o artista se preocupa com o uso do “crack” por jovens americanos.

Na terceira aula, mostrei 72 imagens de diversos artistas grafiteiros, para que apontassem as diferenças e as semelhanças entre grafite e pichação. Foi espetacular, porque eles próprios concluíram que o que observaram na comunidade não passa de recados e assinaturas pichados em muros, sem noção de visualidade e preocupação plástica, e sem nenhuma razão de ser.

Na seqüencia, levei fotos que tirei na cidade: um grafite e uma pichação. Eles me surpeenderam quando todos responderam corretamente argumentando o porquê. Nesta aula começamos a discutir sobre o que eles gostariam de grafitar no muro; solicitei para que, em casa, fizessem desenhos e trouxessem para analisarmos, e mesmo aqueles que não gostam de desenhar, poderiam trazer colagens ou simplesmente esboços de idéias.

Assim, vieram desenhos bem interessantes, com bastante significado. Enumeramos os mais instigantes, e citamos algumas palavras-chave que apareceram nas composições, para refazer os desenhos, como os morros e as casas empilhadas, o mensalão, as mortes violentas, o problema das armas. Enquanto uns refaziam os desenhos, outros produziam os moldes (estencil) em acetato para complementar o muro.

Passamos as duas últimas aulas acertantdo detalhes...e numa manhã muito ensolarada, das 8h às 11h, produzimos o grafite, esboçando em carvão primeiramente, e depois com os sprays e tinta acrílica. Todos aprovaram, e o resultado final foi muito gratificante. Sentamos em frente do muro, refletindo sobre a produção, e relatando a experiência única que tiveram: foram críticos de si mesmos, avaliaram os esforços, o que deu certo, o que não funcionou, mas principalmente, o que era semelhante e o que era diferente entre grafite e o trabalho que produziram. Assim foi a avaliação, processual, individual e coletiva, partindo da auto-avaliação.

O início, o processo e a finalização do projeto foi bastante árduo, mas satisfatório. Todas as etapas tiveram situações inesperadas, mas no final, uma boa conclusão.

O que mais me deixou contente foi perceber que os alunos se dedicaram em todos os momentos, uns mais, outros menos, e que o resultado disto, foi a compreensão dos “olhares sobre a arte pública: grafite x pichação – diferenças e semelhanças”.

Referencias Bibliográficas

APPLE, Michael, Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, s.d.

BARBOSA, Ana Mae, Arte-Educação, In: ZANINI W.(Org). (1983). História geral da arte no Brasil. Vol. II. Pp. 1077-1094. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, 1983

BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no Ensino de Arte. In: MARTINS, Mirian Celeste. Conceitos e terminologia. Aquecendo uma transforma-ação: atitudes e valores no ensino de Arte. Ed. Cortez, 2002, p. 49-93

BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte:C / Arte, 1998.

GALLO, Sílvio. Educação e interdisciplinaridade. In: Impulso, vol. 7, nº16. Piracicaba: Ed. Unimep, p. 157-163, 1994.

RAMOS, Célia Maria Antonacci. Grafite, pichação Cia. São Paulo: ANABLUME, 1994.


FONTE : http://www.artenaescola.org.br/sala_relatos_artigo.php?id=347

RESENHA DO LIVRO :"Criatividade e processos de criação" - FAYGA OSTROWER

Editora Vozes

Maria Carolina Duprat Ruggeri
.
A partir da ótica de uma artista plástica, Fayga Ostrower se dirige a todos, por considerar a criatividade inerente ao Homem, inerente à vida: mais que uma visão
artística é uma visão política, histórica e filosófica.
A natureza criativa é elaborada dentro de um contexto cultural e age de acordo com as potencial idades individuais que, realizadas, configuram as particularidades
de uma época.Ela fala em processos de criação, no plural, pois essa idéia abrange os pontos
essenciais da manifestação da criatividade.
Fayga vê a criação como uma possibilidade de evitar a alienação do Homem contemporâneo.
"Criar é basicamente formar". Esta é a idéia que permeia seu pensamento.
Toda criação é algo ordenado e configurado e corresponde a uma estrutura formal.
"A atividade criativa consiste em transpor certas possibilidades latentes para o
real"e é movida pela intenção de um ser,que Faygaapresenta como "Ser consciente-sensível-cultural", com os elementos interligados por hifens, para acentuar a idéia
do todo. É na integração desses três aspectos que se baseiam os comportamentos criativos do Homem.
Enquanto muitos teóricos enfatizam o poder do inconsciente, como fator imprescindível na criação, e vêem no consciente um fator negativo e repressor,Fayga tem como premissa da criação a percepção consciente.
O inconsciente é parte fundamental do processo criativo, mas é necessário aliar o que se sabe, o que se conhece, o que se pensa e o que se imagina. "O consciente racional nunca se desliga das atividades criadoras; constitui um fator
fundamental de elaboração. Retirar o consciente da criação seria mesmo inadmissível, seria retirar uma das dimensões humanas".
As barreiras entre o consciente e o inconsciente são continuamente transpostas entre as emoções, sensações e pensamentos e, nesse limiar, atua a intuição.
A intuição, como ação de uma determinada personalidade, que permite lidar com situações novas e inesperadas, de maneira espontânea e interligada à percepção,
reformula os dados do mundo externo e interno. "Ambas, intuição e percepção,são modos de conhecimento, viasde buscar certas ordenações e certos significados".
Os processos intuitivos estão interligados ao sersensível. Parte dessa sensibilidade está conectada ao inconsciente e corresponde às nossas reações involuntárias e parte está vinculada ao consciente, podendo ser articulada e ordenada.
É a nossa
percepção: "a elaboração mental das nossas sensações".
A percepção, sendo uma forma de conhecimento, apreende o mundo externo a partir de um referencial interno; ao apreender, ela interpreta. "Tudo se passa ao mesmo tempo. Assim, no que se percebe, se interpreta; no que se apreende, se compreende. (...) Ganhamos um conhecimento ativo e de auto-cognição".
Ela fala da afinidade entre os processos intuitivos e perceptivos, pois na intuição atuam os processosordenadores da percepção. Processosespontâneos, que envolvem
a memória, a seleção, a relação e a integração dos dados do mundo externo e interno, com o objetivo de transformá-Ios para alcançar um sentido mais completo.
Muitas vezes, essa ordenação aparece de maneira mágica, inesperada, porém pressentida: é o insight, o momento da visão intuitiva, da iluminação. Um dos processos mais complexos do ser humano, pois não se pode explicar racionalmente.
Mas sabe-se que é uma ação integradora, que envolve todos os aspectos: afetivos,intelectuais, emocionais, conscientes e inconscientes.
O ser consciente-sensível, ao conscientizar-se de sua existência individual,conscientiza-se de sua existência social.Ao perceber-se e interrogar-se, ele interroga o mundo externo.
O aspecto individual está interligado ao aspecto coletivo, atuando ;um sobre o outro, mas sempre levando em conta, que "todo perceber e fazer dQ indivíduo refletirá seu ordenar íntimo", sua maneira singular de ver e sentir o mundo. Daí advém a originalidade da criação: o que quer que se faça, será sempre algo que não existia antes, nem existirá depois, será sempre decorrente da existência de uma determinada pessoa, em um determinado tempo e espaço.
Este ser criador, consciente e sensível é, antes de tudo, um ser cultural.
Fayga define cultura como "as formas materiais e espirituais com que os indivíduos de um grupo convivem, nas quais atuam e se comunicam e cuja expe-riênciacoletiva pode ser transmitida através de vias simbólicas para a geração seguinte" .
Por mais particular que seja a atitude, existem aspectos que estão além do âmbito pessoal:valores, crenças, paradigmas, preconceitos e percepções, que podem e devem' ser revistos e questionados. Mesmo que a atitude seja de contestação, ela
se dará a partir do que está estabelecido. Ao agir, o homem interage com o mundo e pode, eventualmente, reformular a visão de mundo de sua época e criar novos rumos para a sociedade.
O processo de criação está sempre vinculado a um fazer concreto, envolve a ação, transformação e configuração de uma determinada matéria. Inicia-se uma busca formal.
A imaginação formal pensa em termos dos elementos que estruturam a linguagem visual: o movimento das linhas, as grandezas das formas, as densidades dos volumes, as gradações de luz e as relações entre as cores.
"Asformas se caracterizam por sua natureza sensorial e estão sempre vinculadas ao seu caráter material.
Fayga adota o termo "materialidade", ao invés de matéria, por ser mais abrangente, referindo-se às diversas matérias que são utilizadas nos diversos campos de trabalho, sejam eles artísticos, científicos, tecnológicos ou artesanais.
Materialidade é "tudo que está sendo formado e transformado pelo homem"."Cada materialidade abrange, de início, certas possibilidades de ação e outras tantas impossibilidades. Seas vemos como limitadoras para o curso criador, devem ser reconhecidas também como orientadoras, pois, dentro das delimitações, através delas, é que surgem sugestões para se prosseguir um trabalho e mesmo para ampliá-lo em direções novas. De fato, só na medida em que o homem admita e respeite os determinantes da matéria com que lida como essência de um ser, poderá o seu espírito criar asas e levantar vôo, indagar o desconhecido".
A imaginação criativa está sempre vinculada a uma matéria, é um pensar específico sobre um fazer concreto. ''A imaginação necessita identificar-se com uma materialidade. Criará em afinidade e empatia com ela, na linguagem específica de cada fazer". Desvinculada do concreto, diz respeito somente ao sujeito que imagina, não terá ressonância e nem finalidade.
"Formar importa em transformar". A matéria, ao ser configurada, será impregnada de um conteúdo expressivo, passará a ser uma forma simbólica,significativa, e tornará possível a comunicação.
Assim como o homem, a matéria é histórica, está vinculada a um contexto,que tem suas normas e determinados meios disponíveis.
Faygadesenvolve sua teoria amparada pela sua vivência artística e por referências históricas dos diversos campos do conhecimento, o que torna possível dar forma às suas idéias.


Professora Adjunta da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado

(FAAP).caruduprat@uol.com.br
Obs.: O referido livro está indo para a segunda edição.


FONTE: ttp://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/textos/44-resenhas-ruggerimcd.pdf

Novecento, 1900, acto I - 9/16 - Bernardo Bertolucci - 1976



En el año 1900, en una finca en el norte de Italia, nacen el mismo dia el hijo de un terrateniente y el hijo de un bracero. La pelicula les sigue a ellos y a sus familias durante ochenta años en la amistad y la alienacion, sobre todo en lo relacionado con su actitud frente al fascismo, con el que el burgues colabora pasivamente mientras el trabajador se convierte en partisano. Famoso drama que hace un complejo recorrido historico, politico y social de la Italia del siglo XX, muy alabado por la critica y con un impresionante reparto.

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