quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Plenitude


Um poema circular

Sem início, meio e fim

Um poema a circular

Infinito envolto em mim

Um poema-circo: lar

Da alegria e do festim.

José Magno -
(poeta de Muriaé - MG)
http://www.gargantadaserpente.com/toca/poetas/josemagno.php

Um comentário:

  1. É uma honra ver um poema meu postado nesse maravilhoso blog da amiga Nádia, mulher de luta pela cultura e pelos direitos humanos.

    Beijão pra você, Nádia, e obrigado por sua delicadeza.

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