Plenitude
Um poema circular
Sem início, meio e fim
Um poema a circular
Infinito envolto em mim
Um poema-circo: lar
Da alegria e do festim.
José Magno -
(poeta de Muriaé - MG)
http://www.gargantadaserpente.com/toca/poetas/josemagno.php
O DIA EM QUE COMEÇAMOS A CARREGAR UMA FEDORENTA MALA SEM ALÇA , DA QUAL SÓ
NOS LIVRARÍAMOS 21 ANOS DEPOIS
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*"Auriverde pendão de minha terra... antes te houvessem rotona batalha que
servires a um povo de mortalha" (Castro Alves)**E*u tinha 13 anos no dia 1º
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Há um dia
É uma honra ver um poema meu postado nesse maravilhoso blog da amiga Nádia, mulher de luta pela cultura e pelos direitos humanos.
ResponderExcluirBeijão pra você, Nádia, e obrigado por sua delicadeza.